quinta-feira, 11 de outubro de 2012

PELA UNIDADE POPULAR DEMOCRÁTICA NO SEGUNDO TURNO DAS ELEIÇÕES 2012!


Nosso país vem sendo elogiado pela imprensa mundial por ter conseguido, até aqui, vencer com brilhantismo, a crise financeira internacional. Esse fato só é possível pelo pacto, estabelecido de forma livre e responsável, entre as diversas forças políticas do campo democrático, socialista e popular. Para além das disputas ideológicas e partidárias, nossa economia e nossa democracia vem se fortalecendo, tornando-se exemplo mundial. Até nosso SUS (Sistema Único de Saúde) já é levado em conta no debate dos norte-americanos por uma melhoria das condições de atendimento à saúde da população naquele país.

Por essas e outras, não podemos perder o foco neste segundo turno das eleições, com a votação no dia 28 de outubro de 2012. O Brasil tem dois lados para escolher. Um, que representa a vitória do povo brasileiro na melhoria de suas condições de vida. Outro, que representa a subserviência a um modelo econômico que levou nosso país à beira da falência, ao desemprego e ao desaparelhamento do Estado - o neoliberalismo.

Alguns e alguma poderiam perguntar: o que isso tem haver com eleições municipais. Existem duas abordagens, na minha opinião que evidenciam este fato.

A primeira, fácil de se pensar, é o acúmulo de forças políticas para o embate no processo eleitoral de 2014, quando elegeremos um Congresso Nacional novo e o/a Presidente/a da República. Os dois blocos se enfrentarão eleitoralmente como em 2010.

A outra, refere-se à maneira de se organizar o governo, seja local, estadual ou nacionalmente. Uma gestão democrática leva em consideração a participação popular, a liberdade de circulação de idéias e propostas, as necessidades das diversas comunidades muitas vezes conflitantes entre si e a segurança cidadã de um Estado de Direito Democrático.

No Guarujá, como em todas as cidades onde ocorrem segundo turno, estes valores estarão em jogo. É preciso que os eleitores e eleitoras conheçam não só os projetos, as proposições e as plataformas de seus candidatos e candidatas. Necessitam conhecer o passado, o que já fizeram por si e pelo povo, quais foram seus erros e acertos, além, é claro, de comparar o que dizem com o que praticaram.

A democracia brasileira ainda é insipiente. O Poder Popular caminha a passos de tartaruga! Não devermos, porém, desistir de alcançarmos uma sociedade mais livre, laica, justa e inclusiva.

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