sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Rosh Hashaná

5773 anos!
Esta é a quantidade de anos que a civilização judia possui. Quanta sabedoria e história, quanta luta para manter sua religião e força para manter suas raízes tão antigas tão presentes no mundo de hoje e que se expressam em uma só palavra: SHALON!

É isso que o povo israelense deseja preservar em sua terra natal, no lugar onde seus antepassados se uniram para manter e cultivar a idéia de um Deus Único e Poderoso: PAZ! Nesse sentido é necessário que todos os povos e países de cultura diversa entendam a luta do povo de Israel pela sua identidade e a busca de garantias para que respeitem seu território - conquistado com muita tristeza e depois de um período em que o ódio se exacerbou por toda humanidade e que ceifou a vida de cerca de oito milhões de judeus ( que Deus os tenha recolhido no Seu Grande e Misterioso Amor).

Vejo algumas pessoas em todo mundo condenarem Israel por se defenderem. Por buscar abrir espaço no Oriente Médio à convivência pacífica entre todos os povos, seguidores de religiões distintas através do diálogo, quando necessário, com a força de um povo que foi subjugado pelo horror nazista e pelas diversas perseguições de que foram vítimas por exercerem sua fé!

Os mapas dos países limítrofes a Israel sequer reconhecem a existência do território de um país que se constituiu pelo amor fraternal entre pessoas que viviam milhares de quilômetros umas das outras devido ao êxodo milenar imposto a quem não sucumbiu à dominação romana, cristã, muçulmana...

É preciso registrar isto para que não me venham defender o que terroristas fazem em nome da formação do Estado Palestino. Esse estado só poderá se constituir se realmente estiver aberto ao diálogo e à avassaladora necessidade de integração e respeito às culturas dos povos estejam eles onde estiverem. Palestinos podem viver pacificamente no Estado de Israel. O mesmo não se pode dizer dos judeus que vivem em território palestino. O Estado de Israel tem que zelar corretamente por seus irmãos e irmãs de fé em qualquer parte do mundo.

Fica aqui um manifestação de esperança. Se judeus, muçulmanos, cristãos podem conviver bem em tantas partes do mundo, como o Brasil, por que não podem no Oriente Médio.

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